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Análise

Morning Call: palavra-chave é cautela antes do pronunciamento de Jerome Powell

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e uma breve análise do índice Bovespa.

Destaques:

  • Teremos um dia importante nos EUA, com divulgação do PIB do 2TRI, pedidos de seguro-desemprego e o discurso de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole, onde o Fed normalmente fala de política monetária;
  • A palavra-chave é cautela antes do pronunciamento de Jerome Powell. No pré-mercado de NY e as bolsas europeias operam em baixa neste momento;
  • No Brasil, o foco total é com a deterioração fiscal, que preocupa cada dia mais pela falta de alinhamento do presidente com a equipe econômica;
  • Há instantes, o índice S&P 500 futuro caia em torno de 0,22%; Londres (-0,20%); Frankfurt (-0,34%); Paris (-0,48%);
  • Mais cedo, na Ásia, Xangai subiu 0,61% após salto do lucro das grandes indústrias chinesas em julho (+19,6%); Hong Kong (-0,83%); Japão (-0,35%).
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Cenário global e bolsa brasileira ontem:

  • Em Nova York, prevaleceu o otimismo com a recuperação da economia americana. Ontem, foi divulgado que as encomendas de bens duráveis subiram (11,2%) em julho ante junho, mais que o dobro do previsto (+5%);
  • O índice o S&P 500 subiu 1,02% e o Nasdaq valorizou 1,73%, os dois índices registraram novas máximas histórica de fechamento;
  • De olho em 2022, o presidente Jair Bolsonaro fez críticas ao programa Renda Brasil, formulado pela equipe do ministro Paulo Guedes. Se não chegar a um acordo sobre o financiamento do programa, a preocupação é que o teto de gastos seja desrespeitado;
  • O Ibovespa fechou em queda de 1,46%, aos 100.627,33 pontos, com giro financeiro de R$ 29,3 bilhões.

Análise Gráfica – IBOV:

  • No gráfico diário do índice Bovespa, a briga pelos 100 mil pontos continua e ontem o IBOV rompeu novamente este nível, porém conseguiu fechar acima sem sofrer alterações no padrão atual;  
  • Para viés ficar mais positivo, o IBOV precisa se consolidar-se acima das médias móveis curtas (9 e 21 períodos) para depois buscar a resistência em torno de 105 mil pontos;
  • O momento ainda é de cautela e atenção, nada está definido. Se o índice cair abaixo dos 100 mil pontos, não seria surpresa uma correção de pelo menos 5.000 pontos, no curto prazo;
  • Suporte: 100.000 (mínima de 4 de agosto)
  • Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)
Indicadores
Brasil:
Sondagem da Indústria (agosto) (FGV)
EUA:
PIB do 2TRI (segunda prévia)
Pedidos de seguro-desemprego semanal (Departamento do Trabalho)

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico. 

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