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Cafeína

Gestão ativa e retorno extraordinário: tudo sobre o fundo imobiliário IRDM11

Samy e Dony explicam o motivo que levou o IRDM11 ser um dos FIIs mais negociados, assim como suas taxas, rendimentos e composição da carteira.

O Cafeína de hoje vai analisar um fundo imobiliário de papel que tem apresentado ganhos expressivos através de uma gestão considerada bem agressiva – e bem sucedida.

Só em 2020, o Iridium Recebíveis Imobiliários, cuja sigla é o IRDM11, distribuiu aos seus 120 mil cotistas um dividend yield de mais de 12%. O 9º maior fundo do Ifix – o índice de fundos imobiliários – tem a maior parte da sua carteira investida em CRIs.

Ele é um fundo de CRIs (os Certificados de Recebíveis Imobiliários), mas também compra cotas de outros fundos de CRIs (e de outras categorias também, em busca de ganho de capital). O IRDM11 tem cerca de 50 certificados de recebíveis imobiliários em seu portfólio, dos mais tradicionais a até loteamentos e multipropriedades. A sua gestão ativa é bastante intensa, com muitos giros de posição (que é quando o gestor compra e vende ativos para lucrar com os altos e baixos do mercado).

Criado em 2018, o fundo possui cerca de 2,5% de participação no índice de fundos imobiliários, e em novembro, ele foi o fundo mais negociado da B3. O fundo tem se destacado pelo pagamento de rendimentos extraordinários nos últimos meses – mais de R$ 1 por cota desde agosto – e caiu no gosto dos investidores.

Samy Dana e Dony De Nuccio explicam o motivo que levou o IRDM11 ser um dos Fiis mais negociados, assim como suas taxas, rendimentos e composição da carteira.

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