Economia
13 fatos quentes na economia e nos negócios para acompanhar na semana
Mercado aguarda entrega das regras fiscais ao Congresso nos próximos dias.
A bolsa e demais mercados fecharão na próxima sexta-feira (07), feriado da Paixão de Cristo.
Nos próximos dias, mercado deve monitorar os desdobramentos do arcabouço fiscal e potencial efeito da nova regra sobre as expectativas de inflação.
Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o texto deve ser entregue ao Congresso na próxima semana.
Apesar do esforço do governo em acelerar a tramitação o máximo possível, uma vez que a melhora fiscal é tida como uma das condições para o Banco Central baixar juros, o prazo para entrega do projeto ao Senado vai até 15 de abril, data final para envio do projeto da Lei das Diretrizes Orçamentárias.
Assim que o texto chegar ao Legislativo, a Câmara deverá indicar um relator para a matéria.
Agendas de indicadores e corporativa são enfraquecidas por feriado da Semana Santa.
Mercado global reage ao payroll nos EUA. Além disso, Loretta Mester e James Bullard, do Fed, falam na semana, que ainda terá decisões dos bancos centrais da Índia, Austrália e Chile.
Veja destaques:
Segunda-feira (03)
- Boletim Focus
- Balança comercial de março
- PMI do setor serviços
- IPC-S pela FGV, IBRE
Terça-feira (04)
- Camil, EcoRodovias, Equatorial, Natura&Co, Odontoprev e Suzano participam do evento Brazil Investment Forum do Bradesco BBI.
Quarta-feira (05)
- Odontoprev e Klabin realizam assembleias com acionistas.
Sexta-feira (07)
- Payroll dos EUA, que deve mostrar menor geração de empregos, mas ainda em nível muito alto para dar conforto ao Fed, segundo a Bloomberg Economics.
*Com informações da Bloomberg
Veja também
- Americanos querem que Trump resolva imigração primeiro e desigualdade de renda na sequência
- PIB dos EUA cresce 2,8% no 3º trimestre impulsionado por gastos de defesa e consumo
- Dólar a R$ 6,00 e pressão sobre os juros: o contágio do ‘Trump trade’ para o Brasil
- O pacote de estímulos da China ainda não convenceu os economistas. A solução? Mais estímulos
- Após ataques de Israel ao Líbano, mísseis do Irã atingem território israelense