Com esse foco, a iniciativa alcançaria diretamente públicos que têm resistência mais forte a Bolsonaro: mulheres e famílias de renda mais baixa.
Uma das fontes, que falou sob condição de anonimato porque as discussões são privadas, disse que a ideia é que o novo benefício tenha validade a partir de 2023, ponderando que o tema ainda está em discussão e passa por análise interna no governo.
