No último dia 17, a companhia informou que seu conselho havia iniciado a busca de um novo executivo para atender a uma solicitação do seu acionista controlador – o governo de Minas Gerais – e que Carlos Eduardo Tavares de Castro, que ocupava o posto até então, permaneceria no cargo até que um sucessor fosse nomeado.
Segundo informações do jornal O Tempo, o principal motivo para a demissão de Carlos Tavares de Castro é que ele demonstrava resistência à abertura do mercado de saneamento básico em Minas, pauta que é defendida pelo governo de Romeu Zema (NOVO).