Economia

Ficou sabendo? Morte da rainha faz Heinz mudar rótulo; hub da Braskem e Uber

Após morte da rainha Elizabeth II, o ketchup Heinz terá de mudar seu rótulo; Braskem lança Oxygea, hub de inovação; Uber diz que hacker vinculado a Lapsus$ é responsável por ataque digital.

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Morte da rainha faz Heinz mudar rótulo de ketchup

Após morte da rainha Elizabeth II, o ketchup Heinz terá de mudar seu rótulo. Como o produto vendido no Reino Unido inclui o brasão da rainha Elizabeth II no seu logotipo, agora, a  imagem deve ser alterada para o brasão do rei Charles III.

A mudança será feita por causa do documento Royal Warrant que permite que uma empresa use o brasão real em seus produtos em troca do fornecimento de bens e serviços à realeza britânica. Logo, outras empresas devem passar por uma alteração do design das embalagens. Segundo o Business Insider, estima-se que 875 marcas devam alterar os rótulos.

Da marca de chá Twinings aos champanhes Bollinger, até bebidas da Bacardi-Martini o ou refrigerante Schweppes terão de reformular o layout após a morte da monarca.

Braskem lança Oxygea, hub de inovação

A petroquímica Braskem (BRKM3, BRKM5) anunciou nesta segunda-feira o lançamento da Oxygea, negócio do grupo que vai concentrar iniciativas de sustentabilidade e transformação digital, através da parcerias com startups.

“O hub contará com o investimento de 150 milhões de dólares para o desenvolvimento de novos negócios em até cinco anos”, afirmou a Braskem em comunicado.

Segundo a empresa, a iniciativa tem duas parte principais: um veículo de incubação e aceleração de novos negócios, inclusive os nascidos dentro da Braskem, e outro para investimento em startups mais maduras.

Na semana passada, a Braskem já havia anunciado o lançamento de sua comercializadora de energia elétrica e gás natural Voqen, com foco em energética sustentável.

Uber diz que hacker vinculado a Lapsus$ é responsável por ataque digital

A Uber disse nesta segunda-feira que um hacker afiliado ao grupo Lapsus$ foi responsável por um ataque digital que forçou a empresa de transporte por aplicativo a suspender temporariamente várias comunicações internas na semana passada.

A Uber disse que o invasor não acessou nenhuma conta de usuário ou bancos de dados que armazenam informações confidenciais dos clientes, como números de cartão de crédito, conta bancária ou detalhes da viagem.

“O invasor acessou vários sistemas internos e nossa investigação se concentrou em determinar se houve algum impacto relevante”, disse a Uber, acrescentando que a investigação ainda está em andamento.

A empresa disse estar em estreita coordenação com o FBI e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre o assunto.

O incidente de segurança cibernética na sexta-feira derrubou o sistema de comunicação interna da Uber por um tempo e os funcionários ficaram restritos a usar o aplicativo de mensagens Slack, da Salesforce.

A Uber disse que o invasor teve acesso a várias contas e ferramentas de funcionários, como G-Suite e Slack, após entrar no sistema através de uma conta interna.

O grupo de hackers Lapsus$ já mirou empresas como Nvidia, Microsoft e Okta, uma companhia de serviços de autenticação na qual milhares de grandes empresas confiam.

O Lapsus$ não pôde ser contatado imediatamente para comentar.

O hacker, que atende pelo nome de “teapotuberhacker”, também afirmou nesta segunda-feira ter vazado filmagens do aguardado jogo “Grand Theft Auto VI”, da Take-Two.

Com Reuters

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