Economia
Ficou sabendo? Presidente da Alphabet recebeu US$ 226 mi em 2022; acordo do IRB
E mais: BRICS recebe pedidos de adesão de 19 países antes de cúpula.
Presidente da Alphabet recebeu mais de US$ 200 mi em 2022
O presidente-executivo da Alphabet (GOGL34), Sundar Pichai, recebeu um pagamento total de cerca de US$ 226 milhões em 2022, mais de 800 vezes o salário médio de um funcionário da companhia, informou a empresa em um comunicado ao mercado.
O pagamento de Pichai incluiu prêmios em ações avaliadas em cerca de US$ 218 milhões, segundo o documento.
A disparidade ocorre em um momento em que a Alphabet, empresa controladora do Google, anunciou em janeiro planos para demitir 12 mil funcionários em todo o mundo, o equivalente a 6% de sua força de trabalho global.
IRB Brasil pagará US$ 5 mi para encerrar investigação de fraude em valores mobiliários
O IRB Brasil (IRBR3) celebrou um acordo de não persecução com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) e concordou em pagar US$ 5 milhões em indenização às vítimas para encerrar uma investigação de fraude de valores mobiliários, disse o Departamento de Justiça nesta segunda-feira.
A investigação do governo norte-americano se concentrou em um suposto esquema para sustentar de forma fraudulenta o preço das ações da empresa, espalhando informações falsas de que a empresa de investimentos norte-americana Berkshire Hathaway havia investido no IRB Brasil, informou o Departamento da Justiça norte-americano em nota.
BRICS recebe pedidos de adesão de 19 países antes de cúpula
Dezenove países já expressaram interesse em se juntar aos BRICS, que se preparam para realizar uma cúpula anual na África do Sul.
O grupo de mercados emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reunirá na Cidade do Cabo nos dias 2 e 3 de junho para discutir sua ampliação, disse Anil Sooklal, embaixador da África do Sul no grupo, em entrevista na cidade nesta segunda-feira.
A China iniciou a discussão sobre expansão quando estava na presidência dos BRICS no ano passado. A segunda maior economia do mundo tenta fortalecer sua influência diplomática para conter o domínio dos países desenvolvidos na ONU.
(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)
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