Economia
Ficou sabendo? Receita da Meta surpreende; Renault investe em Curitiba
E mais: nova resolução é reprovada no Conselho de Segurança da ONU
Meta tem receita acima do esperado no 3° trimestre
Meta, controladora do Facebook, superou as expectativas de receita para o terceiro trimestre, conforme balanço publicado nesta quarta-feira, ao mesmo tempo em que alertou sobre gastos adicionais e pressões regulatórias para 2024.
A gigante de mídias sociais divulgou projeção de despesas totais na faixa de 94 bilhões de dólares a 99 bilhões de dólares no ano que vem, acima das estimativas de analistas, de acordo com dados da LSEG.
A empresa, no entanto, reduziu a projeção de despesas totais para 2023, agora na faixa de 87 bilhões de dólares a 89 bilhões de dólares, em comparação com expectativa anterior de 88 bilhões de dólares a 91 bilhões de dólares. As ações da Meta subiam 4% no pós-mercado.
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Renault vai investir 300 mi de euros em fábrica de Curitiba
O presidente da Renault para a América Latina, Luiz Pedrucci, afirmou nesta quarta-feira que a montadora vai investir 300 milhões de euros em sua fábrica em Curitiba para o lançamento do Kardian, novo carro da marca.
O anúncio foi feito em evento no Rio de Janeiro em que o presidente-executivo da Renault, Fabrice Cambolive, anunciou que a montadora francesa prevê investimento de cerca de 3 bilhões de euros até 2027 e que vai lançar oito veículos fora da Europa até 2027.
A ideia é que a produção do Kardian comece em janeiro e o lançamento nacional ocorra em março de 2024, afirmaram executivos da Renault. Os 300 milhões de euros são destinados para todo o projeto, o que inclui desde a implantação da nova plataforma global e adaptações para produção do motor (1.0 turbo) e da linha de montagem, disse Pedrucci.
Atualmente, a Renault está concluindo investimentos de 2 bilhões de reais realizados nos últimos dois anos no Brasil.
Rússia e China vetam proposta dos EUA na ONU
A Rússia e a China vetaram nesta quarta-feira um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU, elaborado pelos EUA, sobre a guerra entre Israel e os militantes palestinos do Hamas na Faixa de Gaza.
A minuta tinha como objetivo lidar com o agravamento da crise humanitária em Gaza, exigindo uma pausa na violência para permitir o acesso de ajuda. Os Emirados Árabes Unidos votaram contrariamente, enquanto 10 membros do conselho, de 15 países, votaram a favor e dois se abstiveram.
Pouco depois, um projeto de resolução da Rússia sobre Israel e Gaza não conseguiu os votos necessários para ser aprovado.
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