Economia
Ficou sabendo? Tok&Stok evita despejo; pausa em inteligência artificial
E mais: Conselho da Petrobras decide não revisar desinvestimentos em fase de assinatura.
Tok&Stok faz depósito e evita despejo de galpão
A Tok&Stok depositou, em juízo, o valor não pago do aluguel de janeiro do galpão logístico Extrema Business Park I, detido pelo fundo imobiliário Vinci Logística, gerido pela Vinci Real Estate. Com isso, o fundo decidiu retirar a ação de despejo movida contra a varejista em 15 de fevereiro, menos de duas semanas depois de o aluguel com vencimento no dia 6 de fevereiro não ter sido pago.
Em fato relevante divulgado na terça-feira, 28, o fundo informou que na última sexta-feira tomou conhecimento de que a Tok&Stok depositou em juízo R$ 2,092 milhões para quitar o valor de locação vencido e para o reembolso integral das custas judiciais do fundo.
Grupo que inclui Elon Musk pede pausa em inteligência artificial, cita “riscos à sociedade”
O bilionário Elon Musk, um grupo de especialistas em inteligência artificial e executivos do setor estão pedindo uma pausa de seis meses no desenvolvimento de sistemas mais poderosos que o recém-lançado GPT-4 da OpenAI. O pedido consta de uma carta aberta que cita potenciais riscos para a sociedade e a humanidade.
A carta, emitida pela organização sem fins lucrativos Future of Life Institute e assinada por mais de mil pessoas, incluindo Musk, pede uma pausa no desenvolvimento avançado de inteligência artificial até que protocolos de segurança compartilhados para tais projetos sejam desenvolvidos, implementados e auditados por especialistas independentes.
Conselho da Petrobras decide não revisar desinvestimentos em fase de assinatura
O atual conselho de administração da Petrobras (PETR3, PETR4), ainda formado por nomes indicados no governo anterior, decidiu nesta quarta-feira que a empresa não deverá revisar vendas de ativos já em fase de assinatura e fechamento de contratos, informou a petroleira em fato relevante.
A decisão frustra novo ofício do governo federal que pedia que a empresa, com uma nova diretoria a partir desta quarta-feira, reavaliasse vendas de ativos, incluindo desinvestimentos já assinados.
O atual conselho ainda é formado por indicados do governo de Jair Bolsonaro, exceto pela presença de Jean Paul Prates, que tomou posse em janeiro indicado por Luiz Inácio Lula da Silva como novo CEO e membro do colegiado. A renovação do conselho é esperada para o fim de abril.
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