Economia

Ficou sabendo? UBS avalia IPO de negócios do Credit; lançamento da Amazon

E mais: BNDES planeja financiar indústria com juros mais baixos.

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Amazon eleva competição contra Microsoft e Google em inteligência artificial

A divisão de computação em nuvem da Amazon.com (AMZO34) lançou nesta quinta-feira um conjunto de tecnologias destinadas a ajudar outras empresas a desenvolver seus próprios chatbots e serviços de geração de imagens apoiados por inteligência artificial.

Microsoft e Alphabet estão adicionando chatbots de inteligência artificial a produtos de consumo, como seus mecanismos de pesquisa, mas também estão de olho em outro grande mercado: vender a tecnologia a outras empresas por meio de suas operações de computação em nuvem.

A Amazon Web Services (AWS), maior provedora de computação em nuvem do mundo, entrou na corrida nesta quinta-feira com um conjunto de tecnologias proprietárias de IA, mas está adotando uma abordagem diferente.

UBS contrata JPMorgan para explorar IPO de negócios domésticos do Credit Suisse, diz blog

REUTERS/Arnd Wiegmann

O UBS contratou o JPMorgan para avaliar uma possível oferta pública inicial dos negócios domésticos do Credit Suisse, publicou o blog suíço especializado Inside Paradeplatz nesta quinta-feira.

No mês passado, o UBS comprou o Credit Suisse por 3 bilhões de francos como parte de uma fusão de emergência arquitetada pelas autoridades suíças. O negócio foi acertado com uma promessa de apoio do Estado suíço da ordem de 200 bilhões de francos.

BNDES planeja financiar indústria com juros mais baixos

O BNDES planeja destinar até 30% de seus desembolsos para financiar empresas locais nas áreas de inovação, sustentabilidade e transição energética, como parte de um plano para apoiar o setor industrial com taxas de juros acessíveis.

O crédito à indústria crescerá gradativamente até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e poderá chegar a R$ 60 bilhões (US$ 12 bilhões) se o banco cumprir a meta de expandir os desembolsos para cerca de R$ 200 bilhões até lá. 

(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)

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