Economia

Ficou sabendo? Vaza número de Bolsonaro, demissões na Heineken e auge da Uber

Novo vazamento pode ter exposto em fevereiro 100 milhões de contas de celular das operadoras Vivo e Claro; Heineken vai demitir 8 mil funcionários

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Novo vazamento de dados expõe número de Bolsonaro e Fátima Bernardes

Um novo vazamento de dados na internet pode ter exposto mais de 100 milhões de contas de celular neste mês de fevereiro.

Entre as informações vazadas estão o número de celular do presidente Jair Bolsonaro e da apresentadora Fátima Bernardes, além do jornalista William Bonner. Os dados estavam disponíveis para a compra na dark web desde o dia 3 de fevereiro e incluía informações como CPF, número de celular, tipo de conta telefônica, minutos gastos em ligação e outros dados pessoais.

Ao todo, 102.828.814 contas foram vazadas e, a princípio, acredita-se que pertencem a usuários das operadoras Claro e Vivo. 

Fora do Brasil, o criminoso estaria vendendo as informações individualmente ou por pacotes, inicialmente ao valor de US$ 1 cada, mas com preços ainda menores se os dados fossem adquiridos em grande quantidade. O hacker ainda afirmou que possui informações de 57,2 milhões de contas telefônicas da Vivo e de 45,6 milhões de contas da Claro.

A crise chegou a Heineken

Heineken planeja cortar 8 mil empregos em meio ao impacto do fechamento de bares e restaurantes devido às restrições da pandemia.

As demissões, que respondem por quase 10% da força de trabalho, fazem parte de uma meta de 2 bilhões de euros em economias brutas até 2023. Cerca de 20% dos empregos na sede da cervejaria devem ser eliminados no primeiro trimestre deste ano.

Ações da Uber saltam quase 6% após divulgar balanço

As ações da Uber subiram quase 6% na bolsa de Nova York após a divulgação dos seus resultados no último trimestre. 

Com um faturamento de US$ 3,1 bilhões, a companhia conseguiu ficar em linha do que era esperado. A empresa conseguiu diminuir os prejuízos, apesar da queda de 15% ante o mesmo período de 2019.  

Apesar da pandemia de covid-19, a Uber ganhou terreno no mercado de delivery e entrega de comida, triplicando o tamanho do Uber Eats no último ano, com uma alta de 224% no faturamento.

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*Com informações da Agência Estado

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