A revisão reflete a expectativa de que uma menor geração de caixa proveniente das vendas de energia descontratada nos próximos anos impeça a companhia de reduzir seus índices de alavancagem, conforme o esperado, disse a Fitch.
A agência também cita a elevação de risco envolvendo a usina hidrelétrica de Belo Monte, com dívidas de R$14 bilhões de reais, além de “incertezas” sobre o novo plano de investimentos da companhia e da necessidade de amortizar cerca de 20,4 bilhões de reais em dívidas com vencimento até dezembro de 2024.
