“As relações comerciais e a dependência de commodities entre a China e outras economias emergentes se intensificaram na última década e se estenderam até movimentos paralelos nos ativos financeiros”, disse o banco francês no documento.
O relatório destacou que divisas da América Latina e Ásia e o rand sul-africano estão suscetíveis a desvalorização no curto prazo em razão de suas ligações com a moeda chinesa, que cai 5,2% frente ao dólar no acumulado de 2022.
