Israel reabre passagens de Gaza após trégua com Palestina

Israel reabriu as passagens de fronteira para Gaza nesta segunda-feira (8) após um cessar-fogo, mediado pelo Egito, com o grupo militante Jihad Islâmica que encerrou os mais sérios combates em torno do volátil enclave Palestina em mais de um ano.

Pelo menos 44 pessoas, incluindo 15 crianças, foram mortos em 56 horas de violência, que começaram quando ataques aéreos israelenses atingiram um alto comandante da Jihad Islâmica. Israel disse que sua ação foi uma operação preventiva contra um ataque planejado do grupo apoiado pelo Irã.

Centenas de pessoas ficaram feridas e várias casas foram destruídas na Faixa de Gaza. Militantes palestinos dispararam mais de mil foguetes contra Israel, fazendo com que moradores de áreas do sul e grandes cidades, incluindo Tel Aviv, fossem para abrigos.

Em uma entrevista coletiva realizada pela estação pró-iraniana Al Mayadeen, após o cessar-fogo na noite de domingo (7), Zihad al-Nakhala, declarado: “Esta é uma vitória”.

Mas Israel viu uma degradação significativa das capacidades da Jihad Islâmica.

“Não há dúvida de que a Jihad Islâmica sofreu um golpe sério do que um segundo oficial e há dúvida há para se recuperar”, o que, segundo ele, não há dúvida de que há um tempo para corrigir o comandante militar, o que, prejudicará severamente sua capacidade de planejar realizar operações.

Consciente do perigo de escalada do conflito, Israel teve o cuidado de concentrar nos alvos da Jihad Islâmica para evitar o Hamas, o grupo militante maior e mais poderoso que governa Gaza, para a luta.

Pouco mais de um ano após uma guerra de 11 dias em maio de 2021 que matou 250 habitantes de Gaza e destruiu a frágil zona, o Hamas apoiou algum apoio verbal ao seu aliado, mas não tomou nenhuma ação contra Israel enquanto os ataques aéreos permaneceram.

Nesta segunda abertura das passagens de Gaza única e aumentada para a entrada de oito horas de energia de Gaza e aumentar a disponibilidade de eletricidade, caiu que para o dia.