Questionado por repórteres, Mercadante também se recusou a responder se será indicado para comandar algum ministério ou estatal no próximo governo, que tomará posse em 1º de janeiro.
Segundo participantes do mercado, a nomeação de Mercadante sinalizaria uma política econômica mais desenvolvimentista do governo eleito, com possível expansão do gasto público para impulsionar o crescimento.