Economia

Imóveis: veja as cidades do Brasil com o metro quadrado mais caro em novembro

Rio de Janeiro e São Paulo lideram, enquanto Betim (MG) tem o metro quadrado mais barato do país

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O Rio de Janeiro é a cidade com o metro quadrado mais caro para comprar um imóvel no Brasil, em média R$ 9.409/m², segundo dados do índice FipeZap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos classificados de imóveis em 50 cidades. 

No mês de novembro, o preço dos imóveis residenciais no país se manteve em alta e subiu 0,45%, um leve crescimento comparado com o patamar de outubro quando avançou 0,43%. A variação no preço deve ficar abaixo da inflação de 0,62% prevista para novembro, segundo projeções do último Boletim Focus do Banco Central.

De acordo com a pesquisa, o preço médio do metro quadrado no Brasil em imóveis à venda no mês de novembro foi de R$ 7.455. Este foi o valor considerando as 50 cidades monitoradas pelo índice.

Além do Rio de Janeiro (R$ 9.409/m²), entre cinco cidades com o metro quadrado mais caro se encontram:

  • São Paulo (SP), valor do metro quadrado é R$ 9.294
  • Brasília (DF), valor do metro quadrado é R$ 7.988
  • Balneário Camboriú (SC) valor do metro quadrado é R$ 7.646
  • Florianópolis (SC) valor do metro quadrado é R$ 7.343

No lado oposto, as cinco cidades com o metro quadrado mais barato são:

  • Praia Grande (SP) valor do metro quadrado é R$ 3.960
  • Contagem (MG) valor do metro quadrado é R$ 3.710
  • São José dos Pinhais (PR) valor do metro quadrado é R$ 3.521
  • Pelotas (RS) valor do metro quadrado é R$ 3.488
  • Betim (MG) valor do metro quadrado é R$ 3.084

Panorama 2020

O levantamento também apresentou um balanço parcial de 2020, onde o índice FipeZap acumula alta de 3,21%. Comparado com a inflação, a expectativa é que o preço de venda dos imóveis tenha uma alta real de 0,35% no período.

Todas as capitais brasileiras monitoradas apresentaram alta até o momento. Entre os destaques estão: Brasília (+9,16%), Curitiba (+7,47%), Manaus (+5,95%), Maceió (+5,94%), Florianópolis (+5,94%), Vitória (+5,71%) e Campo Grande (+5,0%).

Apenas o Recife (PE) acumulou queda de 0,96% em 2020.

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