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Carteira inteligente: tudo — ou quase tudo —sobre robôs de investimento

Será que a inteligência artificial vai dominar os investimentos? Dony e Samy mostram o universo dos robôs investidores

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Saber montar uma carteira diversificada pode ser fácil para uns, e mais complicado para outros. Paciência e tempo para pesquisar quais as melhores aplicações financeiras é um dos degraus a subir. Porém, tem quem não tenha uma coisa e nem outra. Ou então, o assunto pode não ser algo tão interessante para o investidor, o que acaba sendo uma barreira na hora de buscar mais informações.

Como alternativa, o investidor pode ter um consultor de operações financeiras, ou então, optar por um robô de investimentos. O primeiro está na maioria das vezes ligado a uma corretora. Já o segundo, por uma gestora ou banco. O objetivo é ajudar na decisão em onde apostar as suas moedas.

O assunto pode parecer estranho, já que ainda é um mercado novo no Brasil. Mas nos Estados Unidos, por exemplo, já tem vida própria há pelo menos uma década. Segundo a consultoria Trend Force, a estimativa é que o mercado global de robôs consultores cresça em média 75% ao ano. E se engana quem acha que somente os investidores menos experientes recorram a ajuda de um robô. Os mais experientes também, já que a combinação de fórmulas e sistemas de cálculos nos algoritmos são mais exatos do que a subjetividade humana.

Mas resta a dúvida: será que os robôs são mais assertivos do que humanos na hora de escolher um investimento? Será que eles sabem mesmo adequar a carteira de acordo com o perfil, seja ele conservador, moderado ou arriscado?

No Cafeína de hoje, Dony De Nuccio e Samy Dana mostram como é possível montar uma carteira de investimentos baseada em inteligência artificial.

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