Finanças

Como juros, inflação, dólar e renegociações mudaram cenário das aéreas

O Cafeína aponta para as recomendações de analistas para as companhias aéreas brasileiras.

Publicado

em

Tempo médio de leitura: 1 min

Azul (AZUL3) e Gol (GOLL4) seguem apresentando uma das melhores performances do Ibovespa – resultado oposto do visto meses antes, dado o preço do combustível da aviação nas alturas, falta de previsão para corte na taxa de juros diante de faltas de uma inflação persistente, somado a um câmbio que favorecia cada vez mais o dólar.

Agora, com um dólar mais enfraquecido diante do real, boa parte da despesa das companhias aéreas brasileiras recuam, uma vez que os custos são em sua maioria cotados na moeda norte-americana. E com uma inflação mais controlada, dívidas atreladas ao IPCA tendem a ficar menores para essas companhias.

Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio apontam para o que o mercado vem precificando para o setor aéreo.

Mais Vistos