De Nike a Nvidia: as empresas que inovaram surpreendendo o mercado

A Nike virou o jogo no mercado de basquete dos Estados Unidos. A empresa, que no passado não conseguia emplacar seus produtos na modalidade, em determinado momento fez história ao atrair Michael Jordan para seu quadro de atletas e fechar um contrato de exclusividade.

O lançamento de um modelo de tênis exclusivo só para o jogador, com uma cor proibida pela NBA que acarretava em multa para a Nike, foi a coroação de uma das melhores estratégias de marketing da história. O “Air Jordan” se transformou em um clássico e as vendas geram até hoje a maior renda passiva já recebida por uma atleta de basquete.

Mas depois da Nike, empresas em especial do setor de tecnologia foram protagonistas em inovação. Apple, Facebook e Amazon são apenas um dos exemplos. E na seara “tec”, companhias de certa forma relacionadas com inteligência artificial parecem ser a bolsa da vez. Um exemplo é a Nvidia.

A companhia viu suas ações – e pedidos de chips – dispararem após a popularidade do ChatGPT. Com isso, a empresa chegou até a entrar para o clube do trilhão.

A inteligência artificial, para alguns especialistas, está sendo apontada como uma nova revolução tecnológica, que vai impulsionar a produtividade humana. Algo parecido, por exemplo, com o advento do computador. E a CNBC, em um levantamento sobre as 50 companhias mais disruptivas de 2023, apontou a Open AI, criadora do ChatGPT, em primeiro lugar no seu ranking.

A lista completa aponta para outras companhias de inteligência artificial, como a Anduril Industries e a Scale. Mas também há outros setores, como, dados de consumidores, armazenamento em nuvem, automação e entre outros.

Veja neste Cafeína a análise de empresas revolucionárias e com potencial de alavancar os ganhos dos investidores.

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