A agência diz que a melhora em algumas das notas reflete o fortalecimento do perfil de crédito da empresa, após o terceiro ciclo de revisões tarifárias, o qual apoia sua previsão de alta para o fluxo de caixa de operações no ciclo regulatório 2021-2024, com margens de Ebitda superiores a 45% durante 2022-2024.
Os ratings consideram também os fundamentos sólidos do setor, com demanda resiliente, bem como a posição de liquidez “robusta” da empresa, um perfil de vencimento de dívidas gerenciável e sua condição de empresa estatal. A perspectiva negativa para o rating em moeda estrangeira reflete o do Brasil, aponta ainda.
