Uma nova matriz econômica focada em qualidade de vida e um setor imobiliário mais fracos são os principais fatores que embasam a crença que, se sair do papel, terá um claro impacto na bolsa brasileira.
É que o gigante asiático é o principal parceiro comercial e o maior importador das commodities brasileiras.
Veja a análise do impacto chinês sobre o Brasil, neste Cafeína.
