Logo, por que a expectativa de vida dos fundos no mercado brasileiro é tão baixa?
Os dados acabam levando os investidores a levantar algumas inquietações. Se poucos fundos sobrevivem em um intervalo mais longo, como confiar nos gestores e delegar o capital a eles?
A questão é que parte dessa “culpa” está não sobre a gestão ou nos fundos propriamente ditos, mas nos investidores que ajudam nessas estatísticas, em especial, nos momentos de maior estresse de mercado quando há uma corrida de resgates.
E se o caixa do fundo está com pouco dinheiro, os gestores têm de começar a desmontar posições para honrar seus compromissos com os cotistas – o que engloba também desmontar estratégias de longo prazo.
