Maior acordo de patrocínio na F1
E a equipe de Fórmula 1 do Red Bull fechou o maior acordo de patrocínio do mundo com uma empresa de criptoativos. O contrato, de US$ 150 milhões (R$ 775 milhões), tem duração de três anos e prevê fans tokens e outras iniciativas, segundo a revista britânica Autosport.
A Bybit, plataforma de câmbio de criptomoedas localizada em Singapura, é quem fará o aporte que promete ampliar substancialmente o orçamento da equipe. Segundo a própria Red Bull, o acordo representa “o maior pagamento anual de uma empresa de criptomoedas já visto no esporte internacional”.
Esse é o segundo anúncio de um patrocínio de peso do time em pouco mais de uma semana. A equipe austríaca já havia ampliado seu acordo com a Oracle, empresa estadunidense de tecnologia e informática, que passou a ser a principal patrocinadora da Red Bull.
Papa do valuation de olho nas ações da Meta
Após a queda nos preços de algumas ações de tecnologia, Aswath Damodaran, um dos nomes mais aclamados do mercado financeiro e considerado o papa do valuation, disse que vai voltar a comprar ações da Meta (FBOK34) , e da Amazon (AMZO34). Segundo ele, os papéis do Facebook parecem ser os ‘mais abaixo do preço justo’ quando comparado as bigtechs (Amazon, Netflix, Google, Apple e Microsoft).
Damodaran ainda destacou em seu blog que apesar de o cenário ser desafiaodor para a companhia, as margens operacionais continuam intactas e que estão entre as maiores na comparação com outros negócios americanos.
BNDES vende 50 milhões de ações da JBS
O BNDES vendeu mais de 50 milhões de ações da JBS (JBSS3) em operação que totalizou cerca de R$ 1,9 bilhão. O banco está em processo de desinvestimento em sua participação societária no frigorífico.
Os papéis foram negociados na B3 a R$ 37,52. Este foi o segundo bloco de venda de ações da JBS pelo BNDES promovido recentemente. Na primeira operação, foram vendidas 70 milhões de ações.
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