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Ficou sabendo? Oferta de ações da Eletrobras; uso de máscaras em voos e mais

O presidente do BNDES alertou que uma oferta de ações da Eletrobras dificilmente virá até setembro deste ano.

Logo da Eletrobras em unidade do Rio de Janeiro 04/02/2022 REUTERS/Pilar Olivares

Oferta de ações da Eletrobras

O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, afirmou nesta quinta-feira que está confiante na aprovação da capitalização da Eletrobras no Tribunal de Contas da União (TCU), mas alertou que uma oferta de ações da empresa dificilmente seria bem sucedida entre a segunda quinzena de julho e setembro deste ano.

O executivo espera que a votação seja retomada na semana que vem e que ela seja conduzida de forma técnica pelo TCU, conforme declarações dadas a jornalistas.

Anvisa mantém uso de máscaras em voos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a obrigatoriedade do uso de máscaras em voos, mas permitiu a volta do serviço de bordo, que estava cancelado desde a chegada da pandemia de Covid-19 ao país, em março de 2022.

Em nota, a agência informou que as novas regras preveem que o serviço de bordo seja feito da forma mas rápida possível, e que os resíduos depois da alimentação também devem se retirados rapidamente, com atenção especial para material que possa ter dito contato com a saliva dos passageiros.

A agência liberou, ainda, o uso integral, sem limitação de lugares, dos ônibus usados para transporte de passageiros do embarque até o avião, nos aeroportos.

Além das máscaras, foram mantidos ainda o desembarque por fileiras, para reduzir as aglomerações, e a recomendação de distanciamento físico entre os passageiros, sempre que possível.

Relator da matéria na diretoria colegiada da Anvisa, o diretor Alex Campos afirmou que as flexibilizações feitas só são possíveis com a manutenção do uso de máscaras e devido ao amplo alcance das vacinas contra Covid-19 no país.

BC altera regras para risco de crédito

O Banco Central editou nesta quinta-feira resolução que altera alguns procedimentos para o cálculo do capital que as instituições financeiras precisam reservar para fazer frente ao risco de crédito.

Segundo a autarquia, as novas regras são mais robustas e sensíveis ao risco, trazendo um refinamento na diferenciação do impacto potencial das operações. A estimativa é que a norma abra espaço para uma redução de 3,8 bilhões de reais nas exigências de capital para o sistema financeiro como um todo, com o impacto individual variando de acordo com a carteira de crédito de cada instituição.

No caso do financiamento imobiliário, por exemplo, o BC disse em nota que a ponderação de risco vai passar a variar com base em parâmetros objetivos, permitindo que exposições menos arriscadas tenham uma exigência de capital menor, o que não ocorre atualmente.

Segundo o BC, o aprimoramento proposto para o cálculo do requerimento de capital foi construído a partir de uma consulta pública divulgada em dezembro de 2020 e está alinhado às melhores práticas do Comitê de Basileia para Supervisão Bancária, do qual o Brasil é membro.

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