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Ficou sabendo? Vacina emergencial, multa da Boeing, Petrobras vende Mangue Seco

Boeing acusada de fraude; Petrobras vende participação de parque eólico; Fiocruz e Butantan pedem uso emergencial de vacina

Erin Clark/Pool via REUTERS

Fiocruz e Butantan pedem uso emergencial de vacina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o pedido para uso emergencial no país das vacinas contra covid-19 do Instituto Butantan e da Fiocruz.

Agora, os documentos estão em fase de análise. Serão avaliados os estudos clínicos e não clínicos feitos em humanos, além de outras exigências. Tanto a vacina feita pelo laboratório Chinês em parceria com o Butantan (CoronaVac), assim como a da Astrazeneca em conjunto com a Universidade de Oxford terão que aguardar um prazo de dez dias para serem analisadas.

Boeing acusada de fraude

O departamento de Justiça dos Estados Unidos informou que acusou a Boeing de conspirar para cometer fraude por não ter fornecido todas as informações sobre o processo de aprovação do 737 Max, modelo de avião que sofreu dois acidentes fatais.

A companhia aérea Boeing concordou em pagar mais de US$ 2,5 bilhões para encerrar alguns processos, incluindo uma multa criminal de US$ 234 milhões, US$ 1,7 bilhão para seus clientes e US$ 500 milhões para um fundo de indenização para os parentes das vítimas dos acidentes da Lion Air em outubro de 2018 e da Ethiopian Airlines em março de 2019.

Petrobras vende participação de parque eólico

A Petrobras informou que assinou com a V2I Transmissão de Energia Elétrica S.A. contrato para a venda da totalidade de sua participação de 49% na sociedade eólica Mangue Seco 1 por R$ 42,5 milhões. Este valor será pago em uma única parcela no fechamento da transação.

A estatal também anunciou acerto para a venda de sua participação total de 49% nos parques eólicos Mangue Seco 3 e 4, por R$ 89,9 milhões, também para V2I, que tem como gestora a Vinci Infraestrutura Gestora de Recursos Ltda.

O fechamento das transações está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pelo Banco do Nordeste do Brasil, financiador do desenvolvimento do parque eólico, e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

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