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ANP determina interdição parcial da operação da Brava Energia na Bacia Potiguar

Auditoria da ANP na Bacia Potiguar interditou instalações, afetando 3.500 barris/dia

Plataforma de petróleo marítima ao pôr do sol, com maquinário complexo e mar ao fundo
Plataforma da Brava Energia. Foto: Divulgação
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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concluiu a auditoria na Bacia Potiguar, operada pela Brava Energia, e determinou a interdição temporária das instalações. A companhia prevê que as adequações necessárias para cumprir as exigências do regulador sejam concluídas até o fim do quarto trimestre. Isso significa que a interdição parcial pode durar até dezembro.

A suspensão vai impactar a produção em cerca de 3.500 barris de óleo equivalente por dia, representando 3,8% da produção média do terceiro trimestre de 2025.

As instalações já haviam sido paralisadas durante o processo de auditoria que começou em 29 de setembro e terminou no dia 10 de outubro.

Segundo a Brava Energia, a produção média dos últimos 30 dias se mantém acima de 90 mil barris diários, já considerando parte do impacto.

A empresa afirmou que os investimentos para as adequações necessárias estão incluídos no orçamento de 2025/2026.

A junior oil Brava Energia foi criada em 2024 a partir da fusão de 3R Petroleum e Enauta, tem como principais acionistas o Bradesco e a gestora Jive. É hoje uma das maiores produtoras independentes de petróleo do país.

Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.

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