O segmento de distribuição de energia deve receber o maior volume de aportes no período, de R$ 18,4 bilhões, seguido por geração (13,4 bilhões), transmissão (3,5 bilhões), geração distribuída (3,2 bilhões), gás natural (2,3 bilhões) e inovação e TI (1,4 bilhão).
“…a execução dos investimentos tem como premissa para a sua viabilização a geração de valor aos acionistas, devendo ser observadas as taxas de retorno superiores ao custo de capital, bem como a sustentabilidade dos negócios da companhia”, disse a Cemig, em fato relevante.
