Matos afirmou que a entidade acompanha com muita atenção a discussão sobre tarifas dos EUA, já que o país é o maior consumidor mundial de café, enquanto o Brasil é o principal produtor e exportador.
Ele afirmou ainda que os exportadores de café têm esperança de que “bom senso e a previsibilidade de mercado” prevaleçam, já que estão trabalhando em “agenda positiva” junto a parceiros nos EUA.
O setor tem defendido que o café seja incluído em uma lista de exceções isenta de tarifas nos EUA, que já haviam taxado anteriormente os produtos do Brasil com uma tarifa básica de 10%.
(Por Letícia Fucuchima)