Freixe, que assumiu o comando da empresa em setembro, disse ao jornal que não vê méritos em reduzir o portfólio da empresa, exceto em segmentos em que a Nestlé não está em posição de vencer.
“Acho que nunca devemos nos esquecer de que as fusões e aquisições não são a estratégia”, disse ele, segundo o jornal.
Em outra entrevista no início desta semana, Freixe disse que a Nestlé estava recuperando participação de mercado nos Estados Unidos, apesar das preocupações decorrentes das tarifas de importação.