
A operadora Oi informou que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações ordinárias e preferenciais, a ser submetida à assembleia geral extraordinária (AGE) no dia 29 de setembro. O objetivo é enquadrar a cotação das ações em valor igual ou superior a R$ 1 por unidade e atrair investidores institucionais.
Segundo a empresa, a proposta envolve o grupamento das ações na proporção de 25:1, de modo que cada lote de 25 ações seja convertido em uma única ação da mesma espécie. As American Depositary Shares (ADSs) não são afetadas, mas sofrem ajustes para manter o total de ADSs.
O capital social da Oi, atualmente dividido em 330.121.738 ações, passará a ser composto por 13.137.224 ações, sendo a maioria ordinárias. Após a aprovação pela AGE, será concedido um prazo mínimo de 30 dias para que os acionistas ajustem suas posições, e as frações resultantes são vendidas em leilão na bolsa de valores.
A Oi é uma das maiores empresas de telecomunicações do Brasil, mas enfrenta há anos um cenário de crise financeira. Em crise desde 2016, a empresa tem vendido ativos, como sua rede móvel e infraestrutura de fibra óptica, para reduzir o endividamento e as despesas operacionais.
Em agosto de 2025, a empresa Oi reduziu sua participação na V.tal para 27,26% após a emissão de 331.192.973 novas ações ordinárias pela V.tal, no âmbito da venda da UPI Client Co, a base de clientes de fibra ótica da Oi.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.