A operação foi anunciada no final de 2019 por R$ 57,5 milhões, e chegou a ser aprovada, com restrições, pelo tribunal da autarquia. Em novembro de 2021, porém, ela foi rejeitada pelo mesmo tribunal por descumprimento do acordo que estabelecia as restrições.
A Hapvida e a Plamed, uma operadora com sede em Aracaju, Sergipe, reapresentaram a operação em maio deste ano ao Cade, já com o nome do potencial comprador dos ativos a serem desinvestidos. A identidade do comprador é censurada nos documentos públicos disponibilizados pelo Cade.
