Há no mercado expectativas com o aumento da demanda de metais básicos como níquel, matéria-prima para a fabricação de baterias, uma vez que o mundo caminha para a descarbonização.
O executivo frisou que uma cisão da área ainda não foi aprovada pelo conselho de administração, mas que a atração de parceiros para a unidade é algo que está sendo pensado neste momento.
“Parcerias podem ser feitas agora e podem ajudar a companhia a crescer”, disse Bartolomeo.
Diante das boas perspectivas para a divisão de metais básicos, a Vale aprovou investimento de US$ 555 milhões para a construção do segundo forno de Onça Puma, para adição de capacidade de 12 mil a 15 mil toneladas de níquel por ano. A expectativa é que o projeto entre em operação em 2025.