Diversidade e ESG: país diverso, empresas nem tanto

Em 2020, Larry Fink, CEO da Black Rock, maior gestora de ativos no mundo, movimentou o mercado de investimentos ao divulgar uma carta aberta sinalizando que os seus investimentos não serão mais endereçados para empresas que não atuem em conformidade com os princípios ESG, ou seja, investimentos de impacto, investimento socialmente responsáveis e investimentos sustentáveis.

Segundo o executivo, questões como igualdade racial, cuidados infantis e saúde mental têm que ser o centro das atenções das estratégias de negócios das empresas e os CEOs, devem ser cuidadosos sobre como usam suas vozes e se conectam a questões sociais importantes para seus funcionários.

Após a divulgação da carta, outras organizações do setor passaram a exigir maior engajamento e compromisso às temáticas de Diversidade. A Nasdaq, 2ª maior bolsa de valores dos EUA, estabeleceu, desde 2021, a ampliação da diversidade em seu Conselho de Administração e passou a cobrar que as 3.249 empresas listadas tenham, no período de um ano, pelo menos uma mulher, um profissional LGBTQPIA+ ou um integrante de grupos racialmente minorizados em seus Conselho de Administração. 

E para falar do espaço que o tema Diversidade ocupa nas estratégias de ESG das empresas, o segundo episódio do programa ESG News com Liliane Rocha, CEO e Fundadora da Gestão Kairós, consultoria de Sustentabilidade e Diversidade, explica em detalhes a relação da temática com cada um dos pilares do ESG, dúvida fortemente trazida em interfaces com o mercado e lideranças de grandes empresas  – independente do setor, tamanho ou estratégia – que estejam buscando se posicionar de forma mais responsável a partir de práticas de ESG.

Quer aprender mais sobre ESG? Então, acesse a coluna e fique por dentro deste e outros assuntos que certamente vão refletir nas decisões empresariais daqui para o futuro. 

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