Economia
Cingapura testa patrulha com robôs para detectar mau comportamento social
É observado o desrespeito às medidas de segurança da covid-19, fumar em áreas proibidas e estacionamento impróprio de bicicletas.
Cingapura começou a testar robôs para patrulhar áreas públicas e impedir mau comportamento social, em um novo esforço para aumentar o portfólio de ferramentas de vigilância.
Apontado como um dos países mais seguros do mundo, Cingapura colocou dois robôs em teste para detectar mau comportamento, como desrespeito às medidas de segurança da covid-19, fumar em áreas proibidas e estacionamento impróprio de bicicletas, disse a agência de ciência e tecnologia de Cingapura.
Segundo a agência, os dois robôs de patrulha, chamados Xavier, são equipados com câmeras que podem detectar mau comportamento social e disparar alertas em tempo real para o centro de comando e controle. O teste ocorre numa área de grande tráfego de pedestres no centro de Cingapura.
A agência disse que durante o teste de três semanas, os robôs serão usados para vigilância e exibição de mensagens para educar o público sobre o comportamento adequado. Um porta-voz da agência disse nesta segunda-feira (06) que os robôs não serão usados para aplicação da lei durante julgamentos.
“A implantação do Xavier apoiará o trabalho dos funcionários públicos, pois reduzirá a mão de obra para o patrulhamento a pé e aumentará a eficiência da operação“, disse a agência.
O ministro de assuntos internos de Cingapura, K Shanmugam, disse em agosto que o país pretendia ter mais de 200 mil câmeras da polícia até 2030, mais que o dobro do número atual de câmeras instaladas em toda a nação no sudeste da Ásia.
Veja também
- O que esperar da renda fixa em setembro?
- O que faz do XPLG11 o 4º maior FII em número de cotistas na bolsa?
- Petrobras, Méliuz e outras ações indicadas para setembro
- IPTU: o que é, como se calcula e qual a melhor forma de pagar?
- Como as manifestações de 7 de setembro podem impactar o dólar e a bolsa
- Quem vai comprar a Alliar? O que está em jogo na disputa pela empresa