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Ficou sabendo? Google adia chip personalizado; alavancagem em ESG

E mais: ETFs dominam fluxos de emergentes com menor fatia de gestores.

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Google adia lançamento de chip de telefone totalmente personalizado até 2025, diz The Information

Homem caminha por fachada com logo colorido do Google. Sinal aponta Suíça em 4 idiomas. Postes de segurança.
01/07/2020 REUTERS/Arnd Wiegmann

Google (GOGL34), da Alphabet Inc., adiou o lançamento de um chip totalmente personalizado para seus smartphones Pixel até 2025, informou o The Information nesta quinta-feira, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto.

O Google originalmente planejava lançar o chip, chamado internamente de Redondo, no próximo ano para substituir os chips semipersonalizados que atualmente projeta pela Samsung Electronics , disse a reportagem.

A gigante da tecnologia também trocará a Samsung pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Co (TSMC) para fazer os chips, chamados Tensors, de acordo com o The Information.

Veterano diz que recessão pode expor alavancagem em ESG

Uma recessão se aproxima, e investidores ESG podem estar entre os que mais vão perder, diz James Penny, diretor de investimentos da TAM Asset Management.

Veterano em investimentos no segmento, Penny previu corretamente a turbulência no ano passado que atingiu fundos dedicados a estratégias ambientais, sociais e de governança (ESG).

“Estamos caminhando para uma recessão, pois os juros continuam mais altos e a inflação se mostra persistente”, disse Penny, que não investe diretamente em ações e títulos, mas compra fundos. “A segunda metade do ano será muito interessante no que diz respeito à força do consumidor.”

ETFs dominam fluxos de emergentes com menor fatia de gestores

Fundos de índice agora dominam os fluxos financeiros para o turbulento segmento de ações de mercados emergentes este ano, deixando de lado gestores de fundos com estratégia ativa.

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Os ETFs responderam por 88% das entradas de US$ 68 bilhões para fundos de ações de países em desenvolvimento no acumulado do ano até 29 de junho, de acordo com a EPFR Global, provedora de informações sobre alocação de ativos.

A preferência desigual por ETFs ocorre quando gestores de fundos profissionais apresentam resultados cada vez piores para seus clientes.

(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)

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