Ficou sabendo? Microsoft quer criar superaplicativo; robôs humanoides

Microsoft considera criar superaplicativo, diz The Information

A Microsoft (MSFT34) considera criar um superaplicativo que pode incluir compras, mensagens, notícias e serviços de busca na web, entre outros, informou o Information nesta terça-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto.

A fabricante do Windows quer desenvolver o aplicativo para diminuir o domínio do Google, da Alphabet, e da Apple no espaço de buscas na internet, segundo a reportagem.

Os executivos da Microsoft querem que o aplicativo também impulsione os negócios bilionários de publicidade e o buscador Bing, além de atrair mais usuários para as mensagens do Teams e outros serviços móveis, afirmou o Information.

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Sony diz que tem tecnologia para criar robôs humanoides

A Sony disse nesta terça-feira que possui a tecnologia para fabricar robôs humanoides rapidamente e que poderá fazer isso assim que identificar como eles podem ser usados com eficiência.

“Em termos de tecnologia, várias empresas no mundo, incluindo esta, têm tecnologia suficiente acumulada para produzi-los rapidamente assim que ficar claro qual uso é promissor”, disse o diretor de tecnologia da Sony, Hiroaki Kitano, em entrevista à Reuters.

A empresa lançou o cachorro-robô chamado Aibo há mais de duas décadas e vendeu cerca de 150 mil unidades dele entre 1999 a 2006. Uma versão avançada do Aibo foi lançada em 2018 e vendeu cerca de 20 mil unidades nos primeiros seis meses.

Hackers chineses roubaram milhões de auxílio da covid-19 nos EUA

Hackers chineses roubaram dezenas de milhões de dólares dos pacotes de auxílio do governo dos Estados Unidos pela pandemia desde 2020, informou o serviço secreto na segunda-feira.

O serviço secreto se recusou a fornecer detalhes, mas confirmou reportagem da NBC News de que a equipe de hackers chinesa supostamente responsável é conhecida na comunidade de pesquisa de segurança como APT41 ou Winnti.

O APT41 é um grupo cibercriminoso que conduziu uma série de invasões cibernéticas apoiadas pelo governo chinês e violações de dados motivadas financeiramente, de acordo com especialistas.

Vários membros do grupo de hackers foram indiciados em 2019 e 2020 pelo Departamento de Justiça dos EUA por espionar mais de 100 empresas, incluindo empresas de desenvolvimento de software, provedores de telecomunicações, empresas de redes sociais e desenvolvedores de videogames.