Segundo a Fitch, a revisão também reflete um cenário externo mais favorável, como a recuperação da China, a alta dos preços das commodities e o contexto internacional de acomodação da política monetária.
De qualquer forma, a Fitch considera que a recuperação esperada para 2021 será “morna”, após a forte retração do ano passado.
A Fitch prevê que o aperto fiscal pesará no ritmo de recuperação do Brasil e que estímulos monetários serão revertidos agressivamente ao longo do ano.
A agência também aponta riscos ligados à evolução da pandemia de covid-19 no país, como atrasos na campanha de vacinação, que já começou em ritmo lento.