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Ação que entra no Ibovespa ganha visibilidade e impulsiona lucros; entenda

Ao entrar no Ibovespa, empresa ganha maior visibilidade e tem maior fluxo comprador. Cafeína faz um raio-x do principal índice da B3.

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Desde o começo de setembro que a nova carteira do Ibovespa – prevista a se manter até 30 de dezembro – passou a valer na B3. Isso porque a cada quatro meses, o principal índice da bolsa brasileira tem uma rebalanceamento na sua composição.Logo, ações entram e ações saem da sua carteira. E nessa última atualização, três ações entraram no índice, enquanto um papel saiu.

Com São Martinho (SMTO3), Arezzo (ARZZ3) e Raízen (RAIZ4), o Ibovespa agora conta com 89 ações. Os papeis JHSF3 não fazem mais parte da carteira.

No entanto, quando um ativo entra no Ibovespa, isso significa que a companhia tanto cumpriu os requisitos para isso, assim como acaba ficando mais exposta a uma boa vitrine. Estar no principal índice de uma bolsa de valores tem seus benefícios. A empresa ganha maior visibilidade e tem maior fluxo comprador vindo de gestores de fundos assim como de investidores internacionais que acabam querendo replicar o índice brasileiro (no caso específico do Ibovespa). E isso acaba impulsionando o valor de mercado da empresa no passar dos anos, assim como suas ações passam a ser mais negociadas.

Antes da última atualização, 14 empresas classificadas como sendo do setor do agronegócio faziam parte do índice. Atualmente a Ambev (ABEV3) é quem tem o maior peso entre elas, de 3,2%.  Já o setor de commodities lidera quanto a representar o maior peso – a mineradora Vale representa pelo menos 14% da composição; a Petrobras, 7,3%. Já o setor financeiro aparece na sequência, com Itaú Unibanco representando 6% do índice e Bradesco, 4,7% da composição.

O Cafeína desta terça-feira (20) faz um raio-x do novo Ibovespa.

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