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Com Tesla, Nike e 9 mil empresas no portfólio, ETF WRLD11 acumula queda de 28%

ETF lançado na B3 em outubro do ano passado vem sendo penalizado por sua maior exposição em um setor: o de tecnologia.

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Recém desembarcado na B3 em outubro do ano passado, o ETF WRLD11 amarga uma queda de 28,74% no acumulado de 2022. Com 9 mil empresas na carteira, o fundo de índice replica o Vanguard Total World Stock, listado na bolsa de Nova York.

No entanto, apesar da pulverização – o que é diferente de diversificação – o ETF é concentrado em um setor que vem sendo penalizado no mercado global: o de tecnologia. Por isso que o preço das suas cotas saíram da casa dos R$ 103 em janeiro para R$ 75,50 atualmente.

Com Tesla, Microsoft, Xiaomi, Alibaba, Apple, Sansung, Alphabet, Mercado Livre, Nvidia, Tencent, além de JP Morgan, Pfizer, Johnson & Johnson, Astrazeneca, Nike, Adidas, Nestlé, Danone, Lóreal, Ford e mais milhares de companhia na carteira do índice, nem a diversificação geográfica e cambial foram suficientes pra frear o mau desempenho que também está correlacionado de certa forma ao movimento das bolsas. O índice americano S&P 500 acumulava queda de 22,12% e a Nasdaq de 31,6% até a véspera, dia 14. Diferentemente do Ibovespa, cuja queda é bem menos expressiva: de -1,79% em igual período.

Assista neste Cafeína os diferenciais do ETF WRLD11, com Samy Dana e Dony De Nuccio.

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