Finanças
Commodities (e uma intrusa) lideram altas do Ibovespa em julho
Samy Dana e Dony De Nuccio fazem um raio-x das 5 companhias que registraram as maiores baixas e altas da bolsa em julho.
O mês de julho chegou ao fim. Um período marcado pelo avanço da variante delta do coronavírus, o que fez com que investidores do mundo inteiro buscassem a proteção de seus portfólios. Dado este cenário, as ações que mais recuaram no mês são exatamente a das empresas que podem sair mais prejudicadas caso a normalidade não seja retomada tão rapidamente quanto esperado.
Os papéis de empresas ligadas a varejo, turismo e educação foram os que tiveram a pior performance do Ibovespa. Já algumas empresas de commodities foram as que se destacaram positivamente.
5 maiores altas do Ibovespa:
Ticker | Variação (%) |
JBS (JBSS3) | 10,14 |
Hering (HGTX3) | 8,74 |
Rumo (RAIL3) | 7,89 |
Usiminas (USIM5) | 7,70 |
CSN (CSAN3) | 6,64 |
5 maiores baixas do Ibovespa:
Americanas S.A. (AMER3) | -25,90 |
Lojas Americanas (LAME4) | -20,72 |
Via (VVAR3) | -20,27 |
Pão de Açucar (PCAR3) | -19,74 |
CVC (CVCB3) | -19,55 |
Das 84 ações que compõem o Ibovespa, apenas 22 tiveram resultados positivos no acumulado do mês de julho. Aliás, o principal índice da B3 fechou o mês com uma queda de 3,9%, enquanto o dólar subiu 4,7%.
No Cafeína desta quarta-feira, 04, Samy Dana e Dony De Nuccio fazem um raio-x das 5 companhias que registraram as maiores baixas e altas da B3 em julho.