Finanças

Crise reforça importância do índice de basileia de bancos brasileiros

Neste Cafeína, veja como anda a saúde financeira de bancos, como, Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Safra, BTG Pactual, XP e Nubank.

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Crises em bancos dos Estados Unidos, da Europa e até mesmo do Brasil têm aumentado a cautela na hora de comprar títulos de dívida atrelados ao setor. Em alguns casos, há até mesmo o medo de deixar dinheiro no banco em forma de poupança ou mesmo de depósitos.

Isso foi o que aconteceu com o Silicon Valley Bank, o SVB, que sofreu resgates gigantescos, prejudicando sua liquidez e levando suas operações à falência.

No entanto, outros bancos também têm enfrentado situações delicadas, mesmo fora dos EUA. Na Europa, o Credit Suisse teve que ser resgatado pelo concorrente UBS, que o comprou por apenas US$ 3,3 bilhões, cerca de 75% abaixo de seu valor de mercado no início do ano.

Desconfianças também se voltam para o gigante alemão Deutsche Bank, que, em meio a uma corrida para os seguros contra um eventual calote, viu suas ações desabarem mais de 20% em um mês.

Agora, diante de tanta quebra, como ficar tranquilo quanto a saúde dos bancos brasileiros? Como saber se um banco está com suas contas em dia ou próximo da falência?

Uma das formas é por meio do Índice de Basiléia. Esse indicador serve para definir o limite mínimo que um banco deve ter de recursos próprios para operar de forma saudável, com baixo risco de insolvência. Ou seja: o quanto que essa instituição pode se alavancar.

Neste Cafeína, veja como anda a saúde financeira de bancos, como, Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Safra, BTG Pactual, XP e Nubank.

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