Finanças
O que aconteceria se não existisse o Banco Central?
Proposta do presidente eleito Javier Milei para acabar com o BC argentino reacendeu debates sobre a figura da instituição.
A corrida eleitoral na Argentina expôs as ideias dos candidatos à presidência para uma população que colhe não é de hoje uma inflação galopante e um câmbio desvalorizado, o que compromete até a compra de alimentos. E como uma das “formas” de extirpar os males que a economia argentina vem sofrendo, Javier Milei, que venceu a disputa pela Casa Rosada, prometeu acabar com o Banco Central do país.
A ideia – que para grande parte dos economistas beira a loucura, uma vez que não teria mais uma instituição reguladora do mercado – na prática já é utilizada em alguns poucos países que não têm um Banco Central para chamar de seu.
O Panamá é um exemplo, país que inclusive utiliza o dólar como moeda oficial – mais uma das promessas de Milei ao querer dolarizar a Argentina. No entanto, a inflação do país que liga a América Central a do Sul, tem caído aos longo dos anos. Logo, será possível que esse feito aconteça no país de Leonel Messi?
Assista ao Cafeína, apresentado por Dony De Nuccio, e entenda o cenário.
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