
Além disso, aprova-se a alteração no estatuto social da Oncoclínicas, que amplia o limite do capital autorizado da companhia de 1.300.000.000 para 3.500.000.000 de ações ordinárias. A empresa também divulga um aviso aos acionistas com detalhes sobre o aumento de capital, incluindo procedimentos e prazos para o exercício do direito de preferência e subscrição das novas ações.
Caso ocorra a subscrição mínima, o capital social da Companhia passará a ser de R$ 4.147.024.827,52 , dividido em 994.747.962 ações ordinárias. Caso o aumento de capital seja totalmente subscrito, o capital social passará a ser de R$ 5.147.024.826,52, dividido em até 1.328.081.295 ações ordinárias.
O aumento de capital de cerca de R$ 2 bilhões será feito em um modelo que contará com a conversão de títulos de dívidas em equity e new money. É certo que o Banco Master, detentor de 15% da companhia, será diluído no processo. Ainda não há clareza, no entanto, se o fundo Centaurus e o Goldman Sachs participarão da rodada.
Busca por reestruturação
O estado geral da Oncoclínicas hoje em nada se parece com o diagnóstico feito por analistas em 2021, quando a estreia da empresa na B3 entusiasmou investidores. Na operação, a empresa levantou R$ 3,6 bilhões.
A tese que convenceu o mercado que tratava-se de um bom negócio tem a ver com o envelhecimento da população e a evolução dos métodos oncológicos no país: as pessoas vão viver mais, portanto a incidência de casos oncológicos vai aumentar, e existe tratamento a ser oferecido para esses pacientes.
Desde então, a empresa viu sua ação despencar mais de 80% e o endividamento disparar com a aposta em hospitais gerais, o que demandava maior contato com as operadoras de planos de saúde.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.