O montante em 2010 representava 12% do total das companhias e, em 2019, chegou a 17%. “Tudo está virando software”, afirma Delai.
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A categoria se diferencia em três modalidades: softwares de licença perpétua, em que a compra da licença permite o uso; a modalidade de subscrição, em que as funcionalidades estão disponíveis por assinatura, e, por fim, o software como serviço.
*Com Estadão Conteúdo
