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Ficou sabendo? Audiência no metaverso; Brasil lidera adoção de criptos e mais

Brasil é o país que mais adotou criptomoedas na América Latina, segundo estudo da empresa de análise em blockchain, Chainalysis.

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Audiência no metaverso

A Justiça Federal na Paraíba realizou a primeira audiência no metaverso. A sessão colocou a Caixa Econômica Federal frente a frente, de forma virtual, com uma empresa que foi acionada pela pendência de pagamentos de empréstimos. Para isso, os representantes das partes usaram os avatares customizados em 3D.

O processo, que tramitava desde 2018 na Justiça, foi solucionado em menos de 10 minutos.

Segundo a Justiça Federal da Paraíba, é aguardado que sessões totalmente digitais seja uma opção nos próximos meses.

Brasil é nº1 na adoção de criptomoedas

Apesar da queda registrada entre as principais criptomoedas neste ano, investidores ainda seguem otimistas. Em especial os brasileiros. O país é o que mais adotou criptomoedas na América Latina, segundo estudo da empresa de análise em blockchain, Chainalysis. No mundo, o Brasil ranqueia em sétimo lugar.

Vietnã lidera a adoção mundial, seguido por Filipinas, Ucrânia, Índia e Estados Unidos. Este é o terceiro levantamento Global Crypto Adoption Index, onde aponta os 20 países que mais adotaram criptomoedas no mundo. O estudo utiliza uma metodologia exclusiva para determinar o nível de adoção da tecnologia blockchain e das criptomoedas em 154 países.

Netflix espera que assinatura com anúncios atinja base de 40 mi

A Netflix (NFLX34) espera que seu próximo plano de assinatura com anúncios alcance cerca de 40 milhões de espectadores em todo o mundo até o terceiro trimestre de 2023, informou o Wall Street Journal nesta quarta-feira, citando um documento compartilhado com compradores de anúncios.

A pioneira em streaming disse a executivos de publicidade em projeções preliminares que 4,4 milhões de espectadores únicos em todo o mundo devem se inscrever para o novo nível até o fim do ano, com 1,1 milhão vindo dos EUA, segundo a reportagem.

Estima-se que a métrica de espectadores únicos seja maior do que o número de assinantes do plano Netflix suportado por anúncios, já que mais de uma pessoa em uma casa assinante provavelmente poderá assistir ao serviço.

“Ainda estamos nos primeiros dias para decidir como lançar um nível mais barato e suportado por anúncios e nenhuma decisão foi tomada”, disse a Netflix em comunicado.

A Netflix perdeu 970 mil assinantes de abril a junho, em um sinal de que o serviço de streaming dominante no mundo está sofrendo os efeitos da inflação alta, da guerra na Ucrânia e da concorrência acirrada.

A redução levou a empresa a anunciar planos para uma opção de assinatura mais barata e suportada por anúncios no próximo ano, além de realizar cortes de empregos.

A Netflix disse nesta quarta-feira que cortou 30 empregos em sua unidade de animação. A empresa havia demitido 300 funcionários, ou 4% de sua força de trabalho, em junho.

*Com informações da Reuters

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