Finanças
De royalties musicais a obras de arte: conheça os investimentos alternativos
Samy Dana e Dony De Nuccio mostram como a fintech Hurst Capital entrou neste mercado e como é possível investir nele, além dos riscos e vantagens.
Não são todos os investimentos que estão no radar do mercado financeiro. Alguns, nem são oferecidos por bancos ou corretoras, justamente por estarem descorrelacionados do mercado. Estes são os chamados investimentos alternativos, onde é possível investir desde vinhos raros, carros antigos, relógios de luxo, obras de arte, selos, moedas raras além de propriedade intelectual – o que inclui os royalties musicais.
Essa é uma forma de diversificar os investimentos impulsionada pela crise do subprime, em 2008. Na época, grandes investidores que tiveram perdas consideráveis buscavam uma terceira via para seus investimentos que não sofresse tanto com as crises. E foi aí que os investimentos alternativos ganharam as carteiras – como uma maneira de proteger portfólios milionários.
Investimento alternativo vale a pena?
E como a história insiste em se repetir, foi justamente durante a pandemia que essa modalidade chamou a atenção dos investidores, mas dessa vez, dos brasileiros. As plataformas de crowdfunding (que são uma forma de financiamento coletivo) foram um dos meios encontrados. Aliás, foi assim que alguns artistas conseguiram lucrar e ter renda na pandemia.
E em se tratando de royalties musicais, é possível lucrar a cada vez que uma determinada música do artista em que se investe é tocada. Essa é uma operação que é estruturada através de uma carteira de músicas que tanto podem ser de um único artista como de artistas variados. Quem investe tem direito a uma porcentagem dos royalties recebidos – seja via plataformas de streaming, shows, locais públicos, ou via Spotify (S1PO34), Deezer e YouTube.
No Cafeína de hoje, Samy Dana e Dony De Nuccio mostram como a fintech Hurst Capital entrou neste mercado e como é possível investir nele, além dos riscos e vantagens.
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