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Análise

Morning Call: abaixo dos 100 mil pontos, até onde o Ibovespa pode cair?

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e uma breve análise do índice Bovespa.

Destaques:

  • Hoje, com uma agenda de indicadores econômicos esvaziada e ainda repercutindo a queda da confiança do consumidor americano, divulgado ontem, as bolsas globais operam mistas;
  • O PIB do México caiu 17,1% no 2TRI ante o 1TRI e 18,9% ante o 1TRI de 2019;
  • Do lado positivo, na Europa, a Alemanha ampliou o prazo e valor do seu pacote contra os efeitos do coronavírus na economia;  
  • Há instantes, o S&P 500 futuro operava estável (+0,01%); Londres (-0,29%); Frankfurt (+0,46%); Paris (+0,25%);
  • Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam próximas da estabilidade, com exceção de Xangai (-1,30%); Hong Kong (+0,02%); Japão (-0,03%); Seul (+0,11%);
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Cenário global e bolsa brasileira:

  • As bolsas em Wall Street fecharam sem direção única ontem. De um lado, teve alívio na tensão EUA-China, com progressos na implementação da fase 1 do acordo comercial e o número de novas casas em Julho bateu a marca de 901.000 novas habitações, superando a expectativa de 785.000 novas casas;
  • Por outro lado, o índice de confiança do consumidor frustrou a previsão de alta a 92,5 pontos e caiu para 84,8 em agosto;
  • No Brasil, o peso veio do lado político-econômico. O adiamento do anúncio do programa Pró-Brasil deixou os investidores ansiosos, de olho nas divergências em torno do volume do auxílio emergencial que terá impacto direto na política fiscal, já tão desgastada;
  • O Ibovespa fechou em queda de 0,18%, aos 102.117,64 pontos, com giro financeiro de R$ 23,3 bilhões.

Análise Gráfica – IBOV:

  • No gráfico diário do índice Bovespa, mais um dia sem movimentações relevantes e que não mudam o padrão atual. O IBOV precisa consolidar-se acima das médias móveis curtas (9 e 21 períodos) para depois buscar a resistência em torno de 105 mil pontos;
  • O momento ainda é de cautela e atenção, nada está definido. Se o índice cair abaixo dos 100 mil pontos, não seria surpresa uma correção de pelo menos 5.000 pontos, no curto prazo;
  • Suporte: 100.000 (mínima de 4 de agosto)
  • Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)
Indicadores
Brasil:
Fluxo cambial semanal 
Sondagem da Construção (FGV)
INCC-M (FGV)
EUA:
Encomendas de bens duráveis (Departamento do Comércio)
Estoques de petróleo (DoE)
Índice de pedidos de hipoteca 

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico. 

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