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Análise

Morning Call: Ibovespa demonstra força para fechar o quarto mês seguido de alta

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e um breve resumo do fechamento das bolsas ontem.

Destaques:

  • Os índices futuros de Nova York operam perto da estabilidade, com leve recuo à espera de balanços antes da abertura, como: 3M, Pfizer e Mc Donald’s;
  • As bolsas europeias abriram em baixa, após dobrar o número de novos casos diários de covid na Alemanha;
  • O S&P 500 futuro recua (-0,20%), Nasdaq (-0,35%) e o índice europeu Stoxx 600 cai em torno de (-0,15%);
  • No Brasil, a expectativa gira em torno da bateria de balanços que sai nesta semana, como: Vale e Santander (quarta-feira), Bradesco, Ambev, Petrobras e Usiminas (quinta-feira).
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Brasil:

  • Ontem, em dia de agenda esvaziada, o Ibovespa seguiu Wall Street e ganhou um impulso a mais com os dados da confiança do comércio que subiu 1,7 ponto de julho ante junho, para 86,1 pontos, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV);
  • Cotação: o Ibovespa fechou em alta de (+2,05%), aos 104.477,08 pontos, com giro financeiro de R$ 22 bilhões.

Análise Gráfica – IBOV:

  • No gráfico diário do índice Bovespa, após testar o suporte de 100.200 pontos, o IBOV demonstrou muita força e disposição no pregão de ontem com um forte movimento de alta e fechando próximo da máxima do dia;
  • Ao fechar acima da média móvel de 9 períodos e retomar os 104 mil pontos, o índice interrompe momentaneamente o movimento de correção anterior. Porém, para dar continuidade da tendência de alta, será importante o rompimento do topo anterior em torno de 105.500 pontos;  
  • Suporte: 100.200 (miníma de 16 de julho)
  • Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)

EUA:

  • Dentre os motivos que puxaram os índices de NY ontem: 
  • I) A expectativa que republicanos e democratas se entendam sobre o pacote de ajuda contra o coronavírus no valor de US$ 1 trilhão;
  • II) A perspectiva de a vacina da Moderna estar finalizada em novembro (ações subiram +9,08%, ontem);
  • III) Por fim, as encomendas de bens duráveis nos EUA em junho ante maio subiram 7,3%, bem mais que o esperado (+5,4%);
  • Cotação: o índice Dow Jones fechou em alta de (+0,43%), S&P 500 (+0,74%) e o Nasdaq avançou (+1,67%).  

Europa: Frankfurt (-0,37%), Londres (-0,13%), Paris (-0,74%), Milão (-1%), Lisboa (-1,27%); Madri, exceção, sobe (+0,30%).

Dólar: expectativa de novo pacote nos EUA e reunião do Fed esta semana, derrubou o dólar em escala global; Aqui, o dólar comercial caiu (-1,65%), cotado a R$ 5,15.
Petróleo: tipo Brent sobe (+0,11), cotado a US$ 43,95 o barril.
Ouro: recua (-0,51%), cotado a US$ 1.920,20 a onça-troy.
Indicadores:
Brasil:
1) Caged (junho)
2) Sondagem da Construção (FGV)
3) Sondagem do Comércio (FGV)
4) Transações correntes (junho) (Banco Central)
5) Divulgação de balanços:  CSN, Minerva, Cielo e Smiles (após o fechamento)
EUA:
1) Confiança do consumidor (julho) (Conference Board)
2) Divulgação de balanços: 3M, Pfizer e Mc Donald’s (antes da abertura); Visa (após o fechamento)

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico. 

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