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Bear market: quanto dura e como enfrentar o mercado de urso?

O cenário de pessimismo e desvalorização nas bolsas de valores globais tem um termo próprio no mercado: bear market (ou mercado urso, em português). Entenda, neste Cafeína.

O cenário de pessimismo e desvalorização nas bolsas de valores globais tem um termo próprio no mercado: bear market (ou mercado urso, em português). O efeito acontece quando um índice acumula uma desvalorização de mais de 20% em relação ao topo histórico. Cenário registrado nas principais bolsas, como Nasdaq, S&P 500 e Ibovespa.

No entanto, defende-se a tese de que o mercado precisa ficar por um tempo estagnado nessa faixa de 20% abaixo do pico histórico para que se caracterize em um bear market. O atual cenário de baixa foi impulsionado pela alta dos juros adotada pelos governos no mundo todo para tentar conter a inflação. Mas o anterior aconteceu devido a pandemia, no começo de 2020, com o bloqueio das atividades econômicas em praticamente todo o mundo. Só que as bolsas, como, Dow Jones e S&P 500 não levaram muito tempo para se recuperar da crise – o que é incomum.

Entre 2007 e 2009 o mercado de baixa durou 517 dias (incluindo os dias sem negociação) segundo levantamento da Yardini Research. Entre 2000 até 2002 as baixas duraram 929 dias. Só que muitas vezes este bear market precede uma recessão. Mas há diferença entre um mercado de baixa e uma recessão.

Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio explicam a diferença entre os conceitos e como enfrentar o mercado de urso – que ninguém sabe ao certo quanto tempo deve levar para acabar.

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