Quanto tempo uma empresa brasileira consegue ficar de portas fechadas? Um estudo feito pelo professor Oscar Malvessi, da Fundação Getúlio Vargas, sugere que os negócios de médio e grande porte sobrevivem por 20 dias ‘sem aparelhos’, ou seja, sem precisar de algum tipo de socorro.
No Cafeína de hoje, Samy Dana e Priscila Yazbek mostram os detalhes do levantamento, realizado com base na disponibilidade de caixa de 144 empresas que têm ações negociadas na Bolsa e fazem parte do Índice de Governança Corportativa (IGC), que reúne as companhias com melhores práticas do mercado.
O programa discute também o que vai acontecer com as empresas que sobreviverem à crise do coronavírus, já que elas vão se deparar com um ambiente de negócios totalmente novo. Veja as principais tendências pós-pandemia apontadas por especialistas, que vão mexer não só com o mercado corporativo, mas com a vida pessoal de bilhões de pessoas em todo o mundo.
A Taís Laporta traz dicas para renegociar conta de água, luz, internet e gás na quarentena e mostra quais são os seus direitos.
E no Pitaco de hoje, Pri e Samy comentam a queda histórica do petróleo, já chamada de ‘novo crash’. O barril do tipo WTI, referência nos Estados Unidos, fechou no negativo pela primeira vez na história. Confira também os reflexos na bolsa brasileira, que apesar das notícias negativas no cenário externo, fechou quase na estabilidade, com leve queda, de 0,02% – entenda por quê.
